CACTUS - ERRATA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA

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CACTUS Divulga lista de candidatos selecionados para próxima fase do processo seletivo de pessoal para atuação no Projeto Cisternas

A CACTUS vem por meio deste divulgar resultado do processo seletivo de pessoal para atuação no Projeto Cisternas. Baixe arquivo com resultado no link abaixo.

Edital da CACTUS Corregido.pdf
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A ARESOL, torna público resultado dos candidatos aprovados em entrevista

A  Organização Social ARESOL divulga o resultado dos candidatos aprovados na entrevista do processo seletivo para contratação de pessoal. abaixo segue arquivo com relação dos candidatos aprovados.


Resultado da selecao 1 (1).pdf
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A CACTUS abre Edital de seleção de pessoal

A CACTUS torna público edital de seleção de pessoal para o cargo de 01 animador de campo para atuação no Projeto Cistenas. O candidato selecionado atuará em Senhor do Bonfim, na sede da CACTUS e no município de Filadélfia-BA.

Clique abaixo para baixar o arquivo com edita completo.

Edital da CACTUS Corregido.pdf
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"Estamos acumulando veneno sobre veneno"

Até os distraídos hão de achar um tanto esquisito que os alimentos mais naturais que a gente consome - frutas, legumes, verduras - cresçam borrifados por produtos que levam na embalagem caveirinhas ao lado das quais se lê "Perigo!". Mas é assim que é. A maior parte da nossa comida (64%, para ser precisa) está contaminada por agrotóxicos. Desde 2008, o Brasil ostenta o nada honroso título de campeão mundial de consumo destes produtos, e devemos permanecer no pódio por algum tempo. Entre 2000 e 2012, houve um aumento de 288% na venda de "defensivos agrícolas" no país. Os dados foram reunidos em um dossiê da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), lançado em Salvador no último dia 3. Lá também está um número que talvez te faça perder a fome.  Por ano, cada brasileiro consome 4,5 litros de veneno, que podem causar de alergias respiratórias a cânceres. É quase sempre assim, como "veneno", que o professor Altino Bomfim refere-se aos agrotóxicos. Graduado em agronomia e doutorado em sociologia política, Bomfim coordena uma pesquisa na Universidade Federal da Bahia sobre os usos e impactos dos agrotóxicos na Bahia e é um dos representantes da universidade no Fórum Baiano contra os Impactos dos Agrotóxicos, que foi criado em 2012 e reúne mais de 30 entidades.  Para ele, o quadro é tão grave que  nem os adeptos dos orgânicos se salvam.
É possível afirmar que todos nós somos, de algum modo, atingidos pelos agrotóxicos, mesmo aqueles que consomem produtos orgânicos?
A situação é tal que os agrotóxicos contaminam o ar, a água, o solo, os alimentos e os seres vivos. O Brasil modernizou a sua agricultura no final dos anos 60, e uma das consequências disso é produzir um único tipo de produto em uma área vasta - só soja, só algodão, só trigo... A monocultura exige o  uso intensivo de veneno. Nós temos que entender que, no agronegócio, o veneno é aplicado em todas as fases: na produção da semente, durante a plantação e depois, no estoque do produto. Esses venenos são pulverizados, são levados pelo ar e vão parar em tudo que é canto que você imaginar. Vou pegar o exemplo de um amigo: ele é agricultor e produz café orgânico. A propriedade dele está no meio de duas grandes propriedades.  Posso assegurar que esse produto dele é totalmente orgânico? Não estou dizendo que o agricultor orgânico é desonesto... Mas há a possibilidade de esse café estar contaminado, por causa das propriedades vizinhas. O veneno utilizado pelo agronegócio contamina tudo. Ou você deixa de usar veneno, ou vai continuar contaminando. Não tem alternativa, não tem solução.
Dos 50 princípios ativos mais utilizados em agrotóxicos no Brasil, 22 são proibidos na União Europeia. Por que somos tão permeáveis?
As multinacionais que produzem o veneno têm um poder econômico fantástico. E esse poder se traduz em pressão, articulação, lobby junto ao governo, que permite essa produção e comercialização. Eles inclusive têm técnicos que vão até os agricultores para convencê-los a utilizar aquele veneno, para prestar assistência. Como uma vendedora da Avon, que vai de casa em casa... O governo está priorizando o mercado em detrimento da saúde da população. Está na cabeça dos órgãos governamentais que só se produz com veneno. Essas multinacionais influenciam a legislação e até criminalizam os pesquisadores que trabalham com essa temática. Isso dá uma dimensão da situação que a gente está vivendo.
Em 2013, o Ministério Público da Bahia conseguiu impedir o uso de agrotóxicos com a substância benzoato de emamectina no estado. Mas, no ano passado, o Tribunal de Justiça acabou autorizando esse uso, mesmo com o parecer da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que não recomenda o registro do produto por conta do seu "perfil toxicológico bastante desfavorável".
Você sabe qual foi o argumento dos desembargadores? Foi uma questão econômica, e não científica. Não faltam pesquisas que comprovem as doenças causadas pelos agrotóxicos. O que acontece é que o conhecimento acumulado nesta área não é considerado! A Anvisa, que é um órgão do governo, faz todo ano uma pesquisa sobre contaminação de alimentos. E o que acontece a partir dessa pesquisa? Nada! Dentro do mesmo governo, nós temos órgãos, federais e estaduais que prestam assistência técnica, que orientam os agricultores a usar veneno, entendeu? É uma política de estado.
Muita gente defende os agrotóxicos - que  chamam de "defensivos agrícolas" - argumentando que nós não teríamos como produzir alimento barato em larga escala sem a utilização desses produtos. A ex-senadora Kátia Abreu, hoje ministra da Agricultura, deu até uma declaração de que  pobres "precisam comer comida com defensivo, sim. É a única forma de se fazer alimento mais barato".
Nós já temos hoje experiências, inclusive no Brasil, de produção de alimentos orgânicos em larga escala, que são vendidos aí nos supermercados. Tem uma empresa que produz açúcar orgânico e convencional, contaminado. O agronegócio se sustenta e produz porque tem o apoio das políticas públicas, com subsídios, benefícios, etc. Tem estado que dá isenção fiscal para os agrotóxicos. Se houvesse políticas públicas que priorizassem a produção de alimentos sadios, agroecológicos, nós poderíamos produzir esses alimentos de forma mais barata. Por que o alimento orgânico é caro? Porque você tem uma pequena produção. Se você aumenta essa produção, o preço tende a cair. Essa é a lógica do sistema capitalista. Produtores tradicionais estão migrando para a produção orgânica porque veem aí um nicho de mercado.
Essa ideia de que há uma dose tolerável de consumo de agrotóxico procede?
Existe, do mesmo modo que existe uma quantidade de produto químico que se pode botar num alimento processado. É a chamada dose diária de contaminação (risos).  Acontece que, no Brasil, esses limites para os agrotóxicos estão todos sendo jogados para cima. O que acontece é que esses produtos químicos se acumulam no nosso organismo. As pessoas não têm a dimensão de que não adianta lavar... Bota na água com Superozon e o Superozon vai tirar o veneno que está na maçã, na alface... Isso não existe.
Não adianta nada?
Adianta, porque você mata os micro-organismos que estão ali na casca. Então, para isso, é fundamental lavar. E a lavagem também ajuda na remoção desse veneno que está na superfície das cascas de frutas e vegetais, e também das folhas. As pesquisas mostram que uma solução de vinagre, clorada ou até mesmo ácida, de limão, remove de 20% a 30% dos agrotóxicos. A situação hoje é que nós estamos entre a espada e a espada. Não é entre a cruz e a espada. Foi feita uma pesquisa numa cidade chamada Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, pelo professor Wanderlei Pignati. Ele pesquisou 62 mulheres que estavam amamentando - 31 delas moravam no campo e 31 na cidade. As amostras de leite materno de todas as mulheres estavam contaminadas por agrotóxico. Todas! E algumas com mais de um tipo de veneno.
Além disso, há os efeitos potencializados nos agricultores, por estarem mais expostos aos agrotóxicos. Um dado que me surpreendeu foi a relação com casos de depressão e tentativas de suicídio.
As pessoas que estão expostas diretamente ao produto podem se contaminar mais rápido, pela pele, pela inalação...  Há pesquisas que mostram essa relação com uso de agrotóxicos e depressão,  transtornos comportamentais, tentativas de suicídio, mal de Parkinson. Fora isso, há relações com doenças hepáticas, respiratórias, renais, má-formação, câncer. Essa discussão não é nova...  A Bahia foi um dos primeiros estados, ainda na década de 1980, a aprovar uma lei sobre agrotóxicos. Só que, depois, essa lei foi questionada, não foi colocada em prática. Desde 2008, o Brasil é o principal consumidor mundial de agrotóxicos. Significa dizer que nós estamos acumulando veneno sobre veneno, cada vez mais.
Como é a legislação brasileira hoje?
Existe legislação nacional para controle, só que ela precisa ser atualizada, adequada à situação atual. A outra coisa é a questão da fiscalização, que é precária. Nesse momento, nós temos na Bahia alguns projetos. Um deles, do deputado Marcelino Galo (PT), dispõe sobre a proibição da pulverização aérea, que é um absurdo. É uma questão que envolve interesses diversos, que também estão dentro dos poderes Legislativo e Executivo. 
E como o Fórum Baiano de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos atua?
O fórum reúne um conjunto grande de entidades. É coordenado pelo Ministério Público do Trabalho e atua em dois planos: fazendo fiscalizações no interior - em regiões com maior consumo de agrotóxicos, o que evidentemente não chega à raiz do problema - e numa outra dimensão, que é a construção de um dossiê, aqui na universidade, sobre a produção, comércio, usos e impactos dos agrotóxicos na Bahia. A gente pretende produzir esse dossiê até o final deste ano.
O Congresso alterou no mês passado a obrigatoriedade de rotulagem de alimentos transgênicos. De acordo com a nova regra, as embalagens não precisam mais trazer o símbolo que indica que aquele alimento foi geneticamente modificado. O projeto ainda será analisado no Senado, mas como o senhor viu esse movimento?
É um absurdo e explica o poder do comércio, do empresariado. A quem interessa tirar o rótulo dos transgênicos? Às empresas que produzem alimentos transgênicos, só. O consumidor vai ficar ainda mais desinformado. Nós estamos no fórum lutando para que exista a rotulagem dos produtos contaminados, que têm veneno, agrotóxico. Hoje, há uma inversão. Os produtos orgânicos é que têm rótulos, são certificados! Esse Congresso Nacional que está aí está sendo rejeitado pela população justamente por votar definições que são contrárias aos interesses da sociedade. E tirar o rótulo dos alimentos transgênicos é uma delas. Os estudos mostram os problemas originados do uso continuado desses produtos, como as alergias. Alguns estudos sobre transgênicos já são conclusivos, outros estão em curso. Estamos jogando no lixo o chamado princípio da precaução, que diz que enquanto a gente não tem segurança no uso de determinado produto, ele não deve ser consumido. Quem está produzindo alimento sadio hoje são os produtores da chamada agricultura familiar.

ARESOL divulga relação de candidatos selecionados para entrevista.

A Organização Social ARESOL divulgou na manha deste sábado (30/05), convocação para entrevista dos candidatos selecionados no edital 003/2015.

Baixe o arquivo com resultado dos candidatos selecionados.

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ARESOL Lança Novo Edital para seleção de pessoal

A Organização Social ARESOL - Associação Regional dos Grupos Solidários de Geração de Renda abre NOVO edital de seleção de pessoal para atuar no Centro Público e prestar serviços de Assistência Técnica aos Empreendimentos Econômicos Solidários do Território Piemonte Norte do Itapicuru e Piemonte da Diamantina e seguintes municípios: Monte Santo, Cansanção e Itiúba em cumprimento ao Edital 003/2013. firmado com a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte - SETRE.

Novo Edital de seleção
Republicacao Edital de Selecao de Pessoa
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Anexos e formulários de inscrição
Anexos e formularios de inscricao.docx
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A AREFASE Torna público  cotação de preços para aquisição de material para construção de Cisterna e Confecção de Bomba Manual

A Associação Regional da Escola Família Agrícola do Sertão – AREFASE torna público para empresas interessadas, processo de cotação de preços de Materiais para Construção de Cisternas. Este edital é parte do Convênio MDS / SECRETARIA DE JUSTIÇA, DIREITOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – SJDHDS para construção de cisternas familiares para captação de água da chuva, com capacidade de 16.000 litros, que serão construídas neste município de Saúde no período de junho a dezembro do corrente ano em diversas localidades deste município.

Para os interessados, clique no link abaixo para baixar a cotação com as devidas orientações

CARTA E COTACAO 2015.pdf
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ARESOL divulga resultado do processo seletivo para atuar junto ao CESOL

O CESOL, Centro Público de Economia Solidária, são espaços de atuação multidisciplinar de apoio aos empreendimento econômicos Solidários. Apoiado pelo governo do estado através da SETRE (Secretaria de Trabalhado Renda e Esporte), na região, o CESOL será executado pela Organização Social ARESOL e atuara nos Territórios Piemonte Norte do Itapicuru e Piemonte da Diamantina e seguintes municípios: Monte Santo, Cansanção e Itiúba.


Atualmente a organização Social está passando pelo processo de estruturação do espaço e contratação da equipe. Para contratação da equipe foi realizado um processo seletivo com metodologia organizada por uma comissão nomeada pela instituição. Após este processo seletivo de duas etapas, a ARESOL torna público o resultado final desta seleção.

Para acessar o resultado, baixe o arquivo abaixo.

Lista dos Aprovados (1).pdf
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ARESOL Divulga lista de pessoal do edital 001/2015 classificados para entrevista 

A Organização Social ARESOL - Associação Regional dos Grupos Solidários de Geração de Renda, torna público resultado da seleção de pessoal do edital 001/2015 para atuação junto ao Centro Público de Economia Solidária. Para acessar relação clique abaixo e baixe arquivo.

lista dos classificados para a segunda f
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ARESOL DIVULGA ERRATA DE EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL

A Organização Social ARESOL - Associação Regional dos Grupos Solidários de Geração de Renda divulga errata de edital de seleção de pessoal para atuar no Centro Público de Economia Solidária. Para acessar errata click abaixo para baixar.

ERRATA CESOL.pdf
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ARESOL ABRE EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL

A Organização Social ARESOL - Associação Regional dos Grupos Solidários de Geração de Renda abre edital de seleção de pessoal para atuar no Centro Público e prestar serviços de Assistência Técnica aos Empreendimentos Econômicos Solidários do Território Piemonte Norte do Itapicuru e Piemonte da Diamantina e seguintesmunicípios: Monte Santo, Cansanção e Itiúba em cumprimento ao Edital 003/2013. firmado com a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte - SETRE.

EDITAL DE SELEÇÃO
Edital de Selecao de Pessoal pela Organi
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Anexos de inscrição no edital ARESOL
Anexos e formularios de inscricao.docx
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CARTA ABERTA DO I ENCONTRO DE JUVENTUDE E ECONOMIA SOLIDÁRIA

 “É no peito da Juventude que pulsa uma nova economia”                                                            
Monte Santo, 26 de abril de 2015.

Somos jovens, homens e mulheres do campo e da cidade, lideranças de comunidades e movimentos sociais, membros de empreendimentos econômicos solidários, que articulados pelo Grupo Regional de Economia Popular e Solidária – GREPS, pela Associação Regional dos Grupos Produtivos Solidários de Geração de Renda – ARESOL e pelo Coletivo de Educadores/as, nos dias 25 e 26 de abril de 2015, estivemos reunidos no município de Monte Santo-BA. Buscamos discutir a participação da juventude na Economia Solidária, tal como fortalecer o protagonismo desse setor em espaços de mobilização, articulação e proposição de políticas públicas.

Nos organizamos através de grupos produtivos solidários, Escolas famílias Agrícolas movimentos sociais e Fundos Rotativos Solidários. Valorizamos nossos produtos e nossa cultura; o respeito e a preservação da natureza e da terra. Prezamos pelo modo de trabalho organizado e coletivo que potencialize o saber local e as experiências dos agricultores e agricultoras; buscamos criar relações de parcerias com autonomia para viver uma economia solidária pautada pelo protagonismo da juventude, em diferentes espaços de organização. Queremos transformações econômicas, pautadas na autogestão dos processos econômicos, sempre com sustentabilidade ambiental, participação democrática e justiça social.

A Economia solidária representa para nós a valorização e o resgate das culturas populares, dos frutos da região, o trabalho coletivo e a revisão de pensamento na construção de uma sociedade melhor. O modo de produção cooperado, nos leva a pensar mais a viver uma vida em comum que nos oferece uma alternativa de desenvolver o espírito coletivo e a construção de uma sociedade mais justa, mais unida e solidária. Permitindo, portanto, a resistência e permanência do jovem no campo com incentivo a produção familiar e agroecológica.

Queremos que as Finanças Solidárias (fundos rotativos solidários, bancos comunitários e cooperativas de crédito solidário) seja para os jovens, uma alternativa para fortalecer a Economia Solidária, bem como, as politicas públicas de acesso a terra, água, educação contextualizada e comercialização. Assim, pensando em formas de contribuir para a expansão do movimento de Economia Solidária propomos a realização de intercâmbios que valorizem, sobretudo, o meio rural e os espaços produtivos na troca de saberes com outras experiências. Queremos a criação de espaços de formação específicos para os jovens sobre economia popular e solidária, para que a juventude possa se representar e pautar suas demandas. Nesse sentido, faz-se necessário expandir e democratizar os
meios de comunicação. Assim, devemos promover a união dos movimentos, visando a divulgação de experiências com novos multiplicadores.

Para o Governo Estadual, especificamente, Superintendência de Economia Solidária – SETRE/SESOL e Secretaria de Desenvolvimento Rural – SDR, solicitamos:

  •  Criação e ampliação de politicas públicas para os jovens da economia solidária;
  • Criação e ampliação de politicas de comercialização dos produtos da economia solidária e fiscalização dessas politicas;
  • Flexibilização no acesso aos mercados formais e institucionais, para os grupos de Economia Solidária, os casos dos selos: SIM, SIE e SIF;
  • Criação de editais específicos de estruturação e Assessoria técnica e formação especializada para economia popular solidária;
  • Efetivar a fiscalização nas entidades executoras (prefeituras e escolas estaduais) do programa nacional de alimentação escolar – PNAE (In loco), sobre o cumprimento dos contratos com os empreendimentos;
  • Investimento de recursos financeiros para apoio às Escolas Famílias Agrícolas 
A Juventude, presente nesse encontro, se coloca como protagonista da Economia Popular e Solidária e busca o fortalecimento das iniciativas de produção coletiva. Nesse sentido, apontamos para a necessidade do nosso reconhecimento como setor estratégico para ampliação e fortalecimento da Economia Popular Solidária. Queremos o reconhecimento desse documento nos espaços de construção de políticas públicas e articulação do movimento como: Fórum baiano de ECOSOL, Conselho Estadual de Economia Solidária e Conselho Estadual de Juventude.


Entidades que assinam essa carta:

IRPAA - Instituto Regional da Pequena Propriedade Apropriada;
Centro Público de Economia Solidária Litoral Sul
Associação Beneficente Josué de Castro
CACTUS - Associação de Assist. Técnica e Assessoria aos Trab. Rurais e Movimentos Populares
Fundação Esquel Brasil
PJR - Pastoral da Juventude Rural
EFASE - Escola Família Agrícola do Sertão
EFAI - Escola Família Agrícola de Itiúba
ARESOL - Associação Regional dos Grupos Solidários de Geração de Renda
GREPS - Grupo Regional de Economia Popular e Solidária
CETA - Movimento de Acampados e Assentados
MPA - Movimento dos Pequenos agricultores
Associação da Lagoa do Saco
CPT - Comissão Pastoral da Terra Centro Norte/ Bomfim
Câmara territorial de juventude Litoral Sul
COFASPI - Cooperativa de Trabalho e Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte
 APPJ - Associação de pequenos produtores de Jabuticaba
AGROTERRA - Associação Baiana de Técnicos em Agropecuária e Serviços Socioambientais voltado a Agricultura Familiar

CACTUS DIVULGA EDITAL PARA SELEÇÃO DE MONITORES DE GRH
A CACTUS torna público edital para seleção de monitores de capacitações de GRH - Gerenciamento de Recursos Hídricos pelo Projeto Cisternas: implementação da tecnologia social de acesso a água - cisterna de placas familiares de 16 mil litros para consumo humano e armazenamento de agua de chuva na região semiárida. Confira Edital.
Edital de Seleção de Monitores 2015 CA
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Divulgação de Resultado da seleção 004/2014
CACTUS torna público a relação dos candidatos que foram aprovados na entrevista realizada ontem dia 30 de outubro de 2014;
APROVADOS NA ENTREVISTA.pdf
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Divulgação de Aprovados Para entrevista Edital 004/2014

A CACTUS torna publico a relação dos nomes que foram selecionados para segunda fase de seleção do edital de chamada pública nº 04/2014 de 14 de outubro de 2014;
Entrevista será dia 30 de outubro de 2014.
APROVADOS PARA A ENTREVISTA.pdf
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Errata Edital 004/2014

ERRATA DO EDITAL 004/2014
Baixe no link a Errata do edital
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CACTUS abre edital de seleção de Pessoal

 CACTUS - Associação de Assistência Técnica e Assessoria aos Trabalhadores
Rurais e Movimentos Populares, está recebendo currículos para a seleção de
pessoal, para Execução do Convenio Nº 029/2014 para atuar no Projeto
de *Implementação
de tecnologia social de Acesso a água, cisterna de Placas Familiares para
Consumo Humano*. Termo de Contrato de Prestação de Serviço nº 029/2014;

*vagas:*
·01 Coordenador (a) Técnico;
·01 Gerente Administrativo;
·01 Auxiliar administrativo;
·02 Animadores (as) de Comunidades;

 

Inscrições:
Serão aceitos currículos até dia 20 de outubro de 2014.

 

Leia o edital clicando no link

Edital de seleção de Pessoal 004/2014
EDITAL DE SELEÇÃO.pdf
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GREPS participa de audiência com Governador Jaques Wagner

Governador da Bahia Recebe membros do Fórum Baiano de Economia Solidária O governador do estado da Bahia recebeu nesta segunda feira (26) comitiva do fórum Baiano da Economia Solidária para tratar de assuntos referentes à demanda do setor levantada na III Conferência Estadual de Economia Solidária. A audiência com o governador teve participação de Luis Costa, membro do GREPS – Grupo Regional de Economia Solidária, que representa os empreendimentos do território e atua no acompanhamento e execução de políticas públicas de Economia Solidária na região de Bonfim, Cansanção e Jacobina, participaram também membros da ONG Vida Brasil, Arco Sertão, MOC, Rede de Alimentação, Adocci, Coofe e Rede Moinho.

 

Esta reunião era uma demanda antiga pautada pelos empreendimentos econômicos solidários que exigiram do governador políticas públicas mais concretas e menos burocráticas voltadas para o fortalecimento das iniciativas econômicas solidárias com atuação na Bahia e que para além de contribuírem significativamente para a redução da pobreza, constroem um país mais justo, solidário e sustentável pautado na valorização do ser humano e na autogestão tendo como base as práticas do trabalho democrático, coletivo e associado desenvolvido por homens e mulheres no campo e na cidade por todo estado.

 

Entre as principais demandas destacam-se: 1. A Regularização fundiária para os empreendimentos econômicos solidários; 2. Isenção de ICMS para os empreendimentos da economia solidária; 3. Garantir que o PNAE no âmbito do Estado seja executado ao menos os 30% previstos em lei para a Economia Solidária; 4. Garantir a criação dos Armazéns regionais da Agricultura Familiar e Economia Solidária, gerido pela sociedade civil, para facilitar a comercialização em rede; 5. Compras institucionais para além do PNAE, abrangendo outros produtos como fardamento, brindes, pastas, entre outros e a prestação de serviço (fornecimento de alimentação, coleta seletiva solidária, hospedagem, comunicação, atividades culturais, brindes, entre outros), que priorize os empreendimentos de economia solidária; 6. Reforma da lei estadual da economia solidária.

 

Após apresentação da demanda, de imediato o governo garantiu Isenção de ICMS para os empreendimentos e se comprometeu em estudar as propostas que ainda são possíveis na sua gestão e de apresentar ao candidato a sucessor do seu governo a demanda ora apresentada pelos representantes do movimento.

 

O Fórum Baiano de Economia Solidária avalia como positiva esta primeira conversa com o governador depois das tantas cobranças, principalmente após as manifestações da III Conferência Estadual de Economia Solidária que antecedeu a audiência.

 

III Conferência Baiana de Economia Solidária

Bahia realiza 3ª Conferência Estadual de Economia Solidária

“Construindo um Plano Nacional de Economia Solidária para promover o direito de

produzir e viver de forma associativa e sustentável”

 

 

A Bahia realizou nos últimos dias 21, 22 e 23 de maio na cidade de Salvador, a 3ª Conferência Estadual de Economia Solidária com o tema: “Construindo um Plano Nacional de Economia Solidária para promover o direito de produzir e viver de forma associativa e sustentável”, que contou com a presença do Governador do Estado, Jaques Wagner, o ministro do Trabalho Manoel Dias, o Secretário da Secretaria Nacional de Economia Solidária professor Paul Singer, além de outras autoridades do Estado.

 

Na abertura, com a participação de cerca de 320 delegados/as vindos/as das 27 Conferências territoriais realizadas no estado da Bahia, Eleneide Alves, popularmente conhecida como Leninha, representante da ARCO SERTÃO cobrou do governador compromissos assumidos pelo mesmo para o fortalecimento da Economia Solidária no estado da Bahia, sobretudo no que se refere à comercialização dos produtos da Economia Solidária e Agricultura Familiar. Débora Rodrigues, membro da ONG Vida Brasil e do Fórum Baiano de Economia Solidária, destacou os avanços e as conquistas obtidas pelo Movimento de Economia Solidária na Bahia, a exemplo da aprovação da Lei Estadual de Economia Solidária e aumento das políticas voltadas para o setor através dos Centros Públicos de Economia Solidária – CESOL e de alguns editais de apoio às redes, às experiências de finanças solidárias, às feiras etc. Ao final de sua fala, Débora destaca que ainda há muito que avançar nas políticas públicas para o setor e cobra do governador uma audiência com o fórum baiano de Economia solidária, audiência esta que já vem sido tentada realização desde 2008. A cobrança da representante do fórum baiano foi aplaudida pelos presentes que exigiram do governador que uma data fosse agendada para a referida audiência.

 

Em sua fala, o Governador Jaques Wagner, salienta a importância da economia solidária na superação da pobreza e fome no Brasil e destaca o aumento das políticas públicas no seu governo, ressaltando alguns desafios a serem superados. Por fim, agendou audiência para segunda feira (26 de maio).

 

A 3ª Conferência continuou nos dias seguintes com plenárias divididas por eixos em que discutiam: Plenária Temática 01 - Produção, Comercialização e Consumo Sustentáveis; Plenária Temática 02 - Financiamento: crédito e finanças solidárias; Plenária Temática 03 - Conhecimentos: educação, formação e assessoramento; e Plenária Temática 04 - Ambiente institucional: legislação e integração de políticas públicas.

 

Após debate e avaliação das propostas vindas das conferências territoriais, foram apresentadas por cada plenária temática, 10 propostas para a plenária final, onde após apreciação, debate e alteração, foram eleitas 42 propostas para compor o documento final da Conferência Estadual a ser apresentado à 3ª Conferência Nacional que será realizada em Brasília do período de 26 a 29 de novembro de 2014.

 

Ao final da Conferência 100 delegados e delegadas foram eleitos/as para representar a Bahia na conferência nacional, destes delegados 23 membros das entidades de apoio e Fomento à Economia Solidária, 46 Empreendimentos Econômicos Solidários e 22 gestores Públicos.

 

Em Brasília, com as propostas de todos os estados do país, será construído o documento Final da conferência, que servirá de subsídio norteador das políticas públicas de economia solidária no âmbito da federação.

PROJETO MAIS ÁGUA: PLANTANDO VIDA, CULTIVANDO ESPERANÇA.

O projeto mais água da CACTUS está em nova etapa além da construção de tecnologias de captação de água a associação está agora distribuindo mudas de árvores frutíferas e nativas para ajudar na subsistência dos camponeses e camponesas que são atendidos pelo projeto. Vejam as imagens abaixo onde a nossa equipe distribui muda em Sento Sé.

 

Organizações da região de Bonfim realizaram encontro de preparação para a semana da água.

PREPARAÇÃO PARA A SEMANA DA ÁGUA EM BONFIM E REGIÃO

BOAS FESTAS!

CACTUS REALIZA LICITAÇÕES MODALIDADE CARTA CONVITE, CONFIRA OS RESULTADOS ABAIXO

CPT DA DIOCESE DE BONFIM REALIZA ASSEMBLEIA DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO

NOTA PÚBLICA DOS FUNDOS E FECHOS DE PASTO SOBRE O PROJETO DE LEI 19.965

NOTA PÚBLICA

 

            No Estado da Bahia, há existência de inúmeras comunidades tradicionais no meio rural, em especial, as denominadas comunidades "fundos e fechos de pasto".  Tais comunidades convivem com o campo, tendo sua sobrevivência, seu sustento e sua cultura ligados à terra. A luta destas comunidades também é relevante, não é de hoje que as mesmas lutam contra a indústria da seca, latifúndio e, agora, as mazelas trazidas pelo Agronegócio e grandes projetos de desenvolvimento (Mineradoras, Parques Eólicos, hidrelétricas). Hoje, graças à luta de comunidades tradicionais no Brasil e no mundo, temos um aparato jurídico que defende o modo de vida e os direitos territoriais, garantidos, inclusive, pela Constituição Federal e Convenções Internacionais, da qual o Brasil assina. No entanto, o Estado da Bahia tem agido com descaso com as comunidades. Tanto na questão da regularização fundiária, como na questão de promover condições de permanência na terra, garantindo a soberania alimentar, hídrica, cultural, socioambiental, etc.

           

            Quanto às nossas terras, temos como horizonte, a segurança jurídica das terras tradicionalmente ocupadas. Ou seja, o reconhecimento (já garantido juridicamente) de que as comunidades possuem direitos territoriais, respeitando suas posses. Na situação concreta, percebemos que o Título definitivo das terras é um instrumento importante para essa segurança.

 

            Em 2012 foi apresentado o PL 19.965 na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, pelo Poder Executivo Estadual, que trata da regularização fundiária das comunidades de fundo e fecho de pasto (Hoje, discutido, no PL 20.417/2013). A Articulação Estadual de Comunidades de Fundo e Fecho de Pasto teve o entendimento de que, diante da atual conjuntura, embora não seja o horizonte das comunidades, seria necessário que o Projeto representasse, minimamente, os anseios destas populações que tradicionalmente ocupam esses territórios. No entanto, o projeto se mostra imensamente frágil, especialmente, em alguns pontos: O estabelecimento de uma data para que fosse protocolado o auto reconhecimento, desrespeitando a Convenção 169 da OIT, e emendas que comprometem direitos fundamentais das comunidades tradicionais. A articulação repudia o projeto nesses termos, por entender que fere direitos historicamente conquistados, especialmente, nossa Lei Maior, a Constituição Federal.

 

            A Articulação Estadual de Fundo e Fecho de Pastos continua na luta pela permanência e defesa dos seus territórios, com seus modos de vida e sua cultura. Continuaremos, também, exigindo do Estado, que garanta condições da permanência efetiva desses povos em seus territórios, e que suas políticas públicas sejam voltadas não mais para os interesses e lucros privados de poucos, em detrimento do interesse, da voz, da dignidade e da vida da população.

 

"Fundos e Fechos de pasto, nosso jeito de viver em nosso território”.

 

Senhor do Bonfim, 09 de outubro de 2013.

 

Articulação Estadual de Fundos e Fechos de Pasto.

 

 

 

AÇOES EM ANDAMENTO DO PROJETO MAIS ÁGUA

Curso de Pedreiros
Curso de Pedreiros

O projeto Mais Água: “Captação de Água da Chuva para Produção de Alimentos” (CONVÊNIO 250/2102, ESTADO/SEDES/CACTUS) executado pela Associação de Assistência Técnica e Assessoria aos Trabalhadores Rurais e Movimentos Populares (CACTUS) já realizou até o momento as seguintes ações: Reunião de articulação com as Comissões Municipais de Água nos municípios de Senhor do Bonfim, Antonio Gonçalves, Campo Formoso, Sento Sé e Umburanas, Capacitação das Comissões Municipais da Água realizado em Senhor do Bonfim, cadastramentos das famílias beneficiadas, Encontro Microrregional de Planejamento Monitoramento e Avaliação com lideranças dos Movimentos Sociais e Comissões Municipais, Realização dos cursos de Gerenciamento de Água para Produção de Alimentos (GAPA) nos municípios de Sento Sé, Campo Formoso ainda andamento, Senhor do Bonfim também finalizando, faltando realizar nos municípios de Antonio Gonçalves e Umburanas, Curso de Capacitação dos Pedreiros para construção das Cisternas de Produção Tipo enxurrada, e atualmente executando as escavações de Barreiros Trincheiras (Familiares e Comunitários) nos municípios de Sento Sé, Senhor do Bonfim e Campo Formoso, que irá culminar com as construções de Cisternas nos mesmos municípios. Os trabalhos de GAPA, Escavações e Construção das Tecnologias serão brevemente iniciados em Antonio Gonçalves e Umburanas         

GAPA ( Comunidade de Rancharia
GAPA ( Comunidade de Rancharia

PROJETO MAIS ÁGUA DA CACTUS REALIZA CURSO DE PEDREIROS

O projeto MAIS ÁGUA da CACTUS está realizando o curso de capacitação de pedreiros do dia 02 ao dia 11 de setembro no assentamento Serra Verde em Senhor do Bonfim onde estão sendo construídas duas cisternas de produção de 50 mil litros tipo enxurrada. Os pedreiros selecionados construirão um total de 304 Cisternas nos municípios de Sento Sé, Campo Formoso, Senhor do Bonfim, Umburanas e Antonio Gonçalves.

 

 

 

 

 

 

 

 

CLICK NA IMAGEM PARA AMPLIAR 

 

 

IMAGENS: ASCOM MAIS ÁGUA CACTUS  

CACTUS REALIZA PREGÃO PRESENCIAL - CONFIRA RESULTADO DO JULGAMENTO NO ANEXO ABAIXO

RESULTADO DO PREGÃO 001,0.pdf
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HOMENAGEM AO HOMEM E MULHER DO CAMPO. DIA 25 DE JULHO LAVRADOR

EXTRATOS DE CONTRATOS ASSINADOS

Resultado de Seleção ARESOL

Abaixo, lista dos selecionados pelo EDITAL da ARESOL

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ARESOL Abre edital de contratação de pessoal

A ARESOL Associação Regional Dos Grupos Solidários De Geração De Renda publica edital de seleção para contratação de pessoas para atuação no projeto: Rede Aresol - Tecendo Saberes e Sabores, através do convênio Nº 027/2012, celebrado entre Aresol e o Estado da Bahia, atraves da Secretaria do Trablho, Emprego, Renda e Esporte – Setre.Clique abaixo para BAIXAR edital. 

Clique Para Baixar Arquivo
Edital_Selecao ARESOL.pdf
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ARESOL INAUGURA ENTREPOSTO DE BENEFICIAMENTO EM MONTE SANTO - BA

 

 

 

A ARESOL (ASSOCIAÇÃO REGIONAL DOS GRUPOS SOLIDARIOS E GERAÇÃO DE RENDA) estará inaugurando na cidade de Monte Santo – BA. O Entreposto Comunitário de Beneficiamento de Frutas “Saberes e Sabores”. O evento acontecerá no dia 20 de julho de 2013.

Este é um momento muito importante na caminhada dos agricultores e agricultoras que encontram na organização coletiva, caminhos para enfrentar as dificuldades e melhorar a qualidade de vida através da produção extrativista sustentável, numa verdadeira demonstração da vitalidade da Economia Popular e Solidária.

 

A inauguração tem inicio previsto para as 14h com recepção e acolhimento na sede do Entreposto e encerramento programado para as 19h com festa comemorativa.

 

“Para mudar o mundo, o amor de todo Mundo, o amor de todo mundo, para mudar o mundo”.         (Reginaldo FBES/CE

Bonfim realiza 5ª Semana Social

Aconteceu em Senhor do Bonfim nos dias 25,26 e 27 de junho a 5ª Semana Social Brasileira com tema: PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NO PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO.

A Semana Social Brasileira teve como objetivo mobilizar as forças sociais: Comunidades, Movimentos Sociais, Pastorais e Organizações, para refletir sobre as estruturas sociais, políticas econômicas do Estado e participar do processo de democratização. Processo que envolve pessoas que acreditam na justiça, na solidariedade e comprometem-se em construir um Brasil justo e fraterno.

 

Em Senhor do Bonfim a Semana Social contou com mais de 200 participantes de mais de 20 municipios da região e discutiram em 3 dias propostas para a criação de um país mais justo e democratico, sendo estes integrantes de movimentos sociais, organizações populares, movimentos, pastorais sindicatos, povos de terreiro e demais irganizações.

 

Abaixo, leia a carta aberta dos participantes da 5ª Semana Social Regional Bonfim/Cansanção e Jacobina.

Clique aqui para baixar a Carta da 5ª Semana Social
Carta 5ª Semana Social Brasileira.pdf
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RESULTADO FINAL DE SELEÇÃO DE MONITORES DE GAPA

O Presidente da Comissão Provisória de Seleção da Cactus através do Projeto (Mais Água) Água para Produção Convênio 250/2012 SEDES/ESTADO/CACTUS Vem divulgar resultado final para Monitores de Curso GAPA     (Gerenciamento de Água para Produção de Alimentos)

 

Click para baixar o arquivo

Selecao GAPA CACTUS.pdf
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2º ETAPA DA SELEÇÃO DE MONITORES DE GAPA

Estamos informando que a 2ª Etapa - CAPACITAÇÃO DOS MONITORES GAPA dos currículos que foram selecionados será realizada nos dias 17 e 18 de Junho - (Segunda - feira e Terça-feira) em Senhor do Bonfim.
Local: Centro de Formação Popular Jailton de Oliveira Bispo, Assentamento Serra Verde.
Horário de Início: 09h da manhã do dia 17.
P.S: Traga roupa de Cama e de Banho.
Qualquer dúvida entrar em contato com 074 9958-2169, 74 8846-3449 ou 74 9964-3201.

CACTUS DIVULGA RESULTADO DE SELEÇÃO DE MONITORES PARA CURSO GAPA

 

 O Presidente da Comissão Provisória de Seleção da Cactus através do Projeto (Mais Água) Água para Produção Convênio 250/2012 SEDES/ESTADO/CACTUS Vem divulgar resultado de analise de currículos para Monitores de Curso GAPA     (Gerenciamento de Água para Produção de Alimentos)

Neste processo seletivo foi analisado: a escolaridade técnica dos candidatos, a carta de apresentação e declaração de disponibilidade, além da experiência com os movimentos populares e com a discussão de convivência com o semiárido.

Após análise dos currículos a comissão selecionou os candidatos para a segunda fase, que será o curso especifico para os monitores de GAPA onde será avaliada a aptidão dos selecionados na primeira fase, para as ações a serem desenvolvidas.

Os selecionados serão contactados pela Cactus através dos contatos descritos nos currículos.


CLICK NO ARQUIVO PARA BAIXAR RESULTADO   

 

APROVADOS GAPA.pdf
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Wed

22

May

2013

TERMO DE DISPONIBILIDADE - EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES GAPA

MODELO DISPONIBILIDADE.pdf
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Thu

16

May

2013

CACTUS ABRE EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES DE GAPA PARA PROJETO MAIS ÁGUA

A CACTUS abriu Processo Seletivo para composição da Equipe de monitores para o curso (GAPA) Gerenciamento de Água para Produção do Projeto Mais Água. O edital pode ser conferido no link ao lado.
Eidtal GAPA.pdf
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TRABALHADORES E TRABALHADORAS OCUPAM BR 407

Cerca de 600 famílias de trabalhadores e trabalhadoras rurais ligados aos movimentos CETA (Movimento de Acampados e Assentados), CAFFP (Central de Fundo e Fecho de Pasto), MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores), SINTRAF (Sindicatos dos Trabalhadores e trabalhadoras da Agricultura Familiar) ocuparam na manhã desta segunda feira (29/04) A BR 407, frente a empresa Sítio Barreiras à 8 km da cidade de Ponto Novo/BA.
A ação é parte da Jornada de luta que acontece em 4 regiões da Bahia. A pauta está centrada na questão agrária e nas políticas de conivência com a seca.
Esta Jornada de Luta dos Movimentos Sociais é importante para pressionar o Estado para que garanta efetivamente a Reforma Agrária que está sendo sepultada, bem como a regularização dos territórios das comunidades tradicionais. Os fundos e fechos de pasto da Bahia, comunidades tradicionais, além da SECA, enfrentam o avanço das cercas de fazendeiros e empresas sobre suas terras. Além disso, o governo da Bahia, de forma autoritária, quer impor uma limitação ao direito dessas comunidades de requerer a titulação de seus territórios estabelecendo data limite até 31 de dezembro de 2014, conforme o Projeto de Lei encaminhado à Assembleia Legislativa. 
O Estado tem tratado a questão da seca como um problema superficial, ao invés de formular políticas sérias para resolver a situação, tem fomentado a indústria da seca no intuito de beneficiar oligarquias locais e regionais, através da implantação de CISTERNAS DE PLÁSTICO, que só beneficia empresas particulares. 
As grandes empresas e o Estado, se utilizam dos recursos públicos para garantir a infraestrutura na implantação e ampliação de projetos do capital, se apropriando da terra, da água, dos minérios e da natureza como um todo. 
Apesar deste cenário desanimador, nós dos movimentos sociais nos mantemos em luta, propondo novos caminhos e sugerindo políticas públicas estruturantes e necessárias à garantia de nossos direitos. 
Dentre outros, REIVINDICAMOS: que a REFORMA AGRÁRIA seja vista como uma política pública de desenvolvimento social, para tanto se faz necessário a reestruturação do INCRA; ampliação das ações populares de convivência com o semiárido (Ex: cisternas de placa para consumo/produção). 
E em caráter EMERGENCIAL, REIVINDICAMOS:
Abastecimento de água para as comunidades onde ainda não choveu o suficiente;
Limpeza e ampliação das aguadas;
Perfuração e instalação de poços artesianos;
Cesta básica para 16 mil famílias que se encontram em situação de insegurança alimentar; 
Desburocratização da entrega do Milho da CONAB para ração animal;
Liberação dos créditos emergenciais protocolados no BNB;
Frente de serviço para as famílias por 180 dias. 

A nossa luta é no campo e na cidade, para construir uma nova sociedade! 

Ponto novo/Bahia, 29 de Abril de 2013

CACTUS e ASA, Plantando Sonhos, construindo realidades - Veja Vídeo


IV Feira Regional de Produtos da Economia Solidária

O Grupo Regional de Economia Popular e Solidária, realizou do dia 21 a 23 de fevereiro, a IV Feira Regional de Economia Popular e Solidária. Além de Produtos da Agricultura Familiar e Economia Solidária, a feira proporcionou aos participantes e visitantes, importante espaço de articulação, formação através de oficinas e exposições, além de troca de experiências. 

As Feiras Regionais de Economia Popular e Solidária são realizadas anualmente pelo GREPS, articulação que envolve cerca de 13 entidades, movimentos e organizações da região de Bonfim em torno da economia solidária, fortalecendo os principios do trabalho associado, cooperação, autogestão e sustentabilidade.

 

Fonte: ASCOM CACTUS

 

CONFIRA FOTOS

CACTUS realiza capacitação para pedreiros

CAPACITAÇÃO PARA PEDREIROS


Dos dias 19 a 23 de fevereiro, a CACTUS realizou nas comunidades de Cazumba em Senhor do Bonfim e Olhos D'agua, municipio de Antonio Gonçalves, capacitação para pedreiros que trabalharão na construção das cisternas. Cerca de 10 pedreiros participaram de cada capacitação totalizando 20 pedreiros capacitados.

Neste mês a CACTUS também deu inicio ao processo de construção das cisternas nos três municipios que serão beneficiados pelo convenio nº232/2012 SEDES/CACTUS.


Fonte: ASCOM CACTUS
Projeto Cisternas

Frente Parlamentar pela Convivência com o Semiárido foi lançada na Bahia


Com o intuito de pautar a Convivência com o Semiárido como plataforma de mandato, parlamentares ligados às organizações e movimentos sociais do campo e da cidade, eleitos em 2012, criaram a Frente Parlamentar pela Convivência com o Semiárido, que será lançada sexta-feira (22) às 11h durante o 5º Festival do Umbu em Uauá (BA...).

A Frente Parlamentar surge com a intenção de propor, defender e elaborar, em diálogo com a sociedade organizada, projetos e programas baseados em um novo modelo de desenvolvimento, que considera as limitações e potencialidades da região semiárida, promovendo políticas públicas apropriadas e referenciadas na lógica da Convivência.

Na região do Brasil que corresponde ao Semiárido vivem mais de vinte milhões de pessoas, quase 50% delas vivem na zona rural e com índices de qualidade de vida muito abaixo da média nacional. Contudo, a região apresenta muitos recursos e possibilidades.

O conhecimento e o domínio de técnicas de produção apropriadas, a distribuição justa das terras, das águas e a aplicação de políticas públicas que atendam as demandas do Semiárido são fundamentais para a convivência harmônica com as chuvas irregulares e longas estiagens características da região.


CACTUS inicia processo de capacitação das familias beneficiarias do Projeto Cisternas: Agua da chuva para consumo Humano

Curso GRH - Olhos D'agua-Pindobaçu

A CACTUS iniciou no mês de janeiro, a realização dos Cursos de GRH - Gerenciamento dos Recursos Hidricos. Este curso, pré requisito para quem vai receber uma cisterna de consumo humano pelo projeto, é realizado nas comunidades com as familias beneficiárias e aborda temas de cunho politico, social e produtivo no que se refere à convivência com o semiárido, economia solidária, produção agroecologica e etc.

 

Estes cursos tambem aborda conteúdos sobre como cuidar da cisterna para que a mesma possa garantir água em quantidade e qualidade para as familiase beneficiárias.

 

Além do mais o curso de GRH busca dispertar as familias para um novo jeito de ser e viver no sertão considerando as limitaões e as necessidades de adaptar tecnicas para uma boa convivência, as tecnologias sociais ja existentes e as 5 linhas de luta pela água defendidas pelas organizações sociais vinculadas à ASA - Articulação do semiárido brasileiro.

 

Comunicado de Seleção CACTUS
CACTUS Torna Publico Substituição de animador selecionado para Projeto Mais Agua. Clique no link para ter acesso ao documento
Selecao da CACTUS.jpg
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Texto de Apoio para encontros municipais sobre a seca
Subsidio.pdf
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CACTUS divulga resultado Final da Seleção para Projeto Mais Agua

A CACTUS vem tornar público o Resultado Final do proceso seletivo da Equipe Tecnica para Projeto mais Agua.

 

O resulatdo final poderá ser verificado atraves do Link Editais

 

Forum Brasileiro De Economia Solidaria realiza V Plenária Nacional de ECOSOL

Envolva-se para o bem viver

A V Plenária Nacional de Economia Solidária – “bem-viver, cooperação e autogestão para o desenvolvimento justo e sustentável” realizada pelo Fórum Brasileiro de Economia Solidária, reuniu-se em Luziânia (GO) para debater suas ações para o próximo triênio. Ao todo, cerca de 600 representantes dos 26 Estados mais o Distrito Federal eleitos, através de um processo que envolveu mais de 10.000 pessoas que participaram das etapas locais/territoriais, municipais, estaduais e temáticas, sendo ao todo realizadas 194 plenárias pelo país.

 

Estiveram presentes neste encontro diversos movimentos sociais, como catadores, feministas, quilombolas, indígenas, agricultores, representantes de pontos de cultura, pescadores para a construção de uma economia mais justa, através da abordagem do tema bem-viver.

 

O GREPS - Grupo Regional de Economia Popular Solidária Realizará em Itiuba, em Fevereiro de 2013 mais um importante evento para o Movimento de Economia Solidaria, a IX Feira Regional de Economia Solidaria, importante espaço de troca de experiências, produtos, comercialização, formação e encontros dos empreendimentos Economicos Solidários, entidades, movimentos, pastoriais e organizações da Região de Senhor do Bonfim.

 

Esta  feira, realizada anualmente pelas organizações integrantes do GREPS, se tornou tradição regional e referência no estado no que se refre à articulaão de forças para a promoção da Economia do Bem Viver.

 

Em breve será divulgado mais informações

Errata sobre Edital Mais Agua - Clique para Baixar

ERRATA EDITAL CACTUS 003.pdf
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Divulgada Resultado da Seleção de Monitores de GRH

A comissão de Seleção do Edital de Monitores de GRH da CACTUS reuniu-se ontem, (03)  para analise dos curriculos e seleção de candidatos. O resultado da seleção pode ser conferida no LINK EDITAIS

CACTUS abre edital de seleção de equipe para projeto Mais Agua

A CACTUS abriu Processo Seletivo para composição da Equipe do Projeto Mais Agua. O edital pode ser conferido no link EDITAL.

Funções:

-01 Coordenador Geral

-01 Gerente Admnistrativo

-01 Comunicador Popular

-Auxiliar Administrativo

-06 Animadores de Comunidade

COMUNICADO DE ANULAÇÃO DE PROCESSO SELETIVO
A CACTUS Torna Publico anulação do processo Seletivo do projeto mais Agua: Captação de Agua da Chuva para Produção no Semiárido Baiano
COMUNICADO CACTUS.pdf
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Carta do VIII EnconASA evidencia a Política Nacional de Convivência com o Semiárido

Leitura da Carta Politica


A Carta Política elaborada pela ASA nos cinco dias do VIII Encontro Nacional (EnconASA) – realizado na última semana (19 a 23 de novembro), na cidade de Januária, em Minas Gerais – anuncia a estratégia traçada por uma política nacional de convivência com o Semiárido, que não foi concebida em gabinetes, mas se torna real à medida que a sociedade civil ocupa espaços na concepção e implementação de políticas públicas.

“A Carta anuncia um conjunto de elementos e indicadores que gradativamente vão construindo um Semiárido viável. A nossa política é ir ocupando o Semiárido com boas experiências nas várias dimensões da proposta de convivência e a perspectiva é que estas ações sejam financiadas pelo governo”, assegura Naidison Baptista, coordenador executivo da ASA pelo estado da Bahia.

Em pleno processo de construção, esta Política é uma prova concreta da importância da atuação da sociedade civil na implementação de projetos de desenvolvimento sustentável não só para o Semiárido, como para todo o país. “Isso significa que para cumprir sua missão, o Estado não pode preterir a participação forte e ativa das organizações sociais na concepção, execução e no monitoramento de políticas públicas”, reforça um trecho do documento.

Esta Carta pauta as ações políticas da ASA e também funciona como um documento público que aponta as reivindicações da sociedade civil junto aos governos. Escrito em três blocos, o documento é iniciado contextualizando um conjunto de vitórias e conquistas alcançadas pela ASA ao longo de seus 13 anos. “Estamos chegando perto da democratização da água de beber, a implantação [de tecnologias que armazenam] da água de produção está numa crescente e executamos boas experiências de acesso à água para escolas”, elenca.

No segundo bloco, a Carta traça os desafios estruturais que instalam um cenário de injustiça, exclusão e desrespeito da população do Semiárido. “Esse desrespeito se dá por parte das mineradoras, do agronegócio e dos grandes projetos do governo que excluem as pessoas de seu ambiente sob o álibi de que são incapazes e incompetentes”, analisa Naidison.

Na terceira e última parte da Carta, a ASA diz como vai continuar sua trajetória. “Neste ponto, nós questionamos a nossa ação e descobrimos lacunas e elementos que precisam ser aperfeiçoados”, comenta o representante da rede.

Surgem aí questões cruciais para a ASA como: a defesa da aprovação de uma legislação que regule a relação entre o Estado e a sociedade civil, o resgate das sementes nativas que estão desaparecendo da região, a ampliação e qualificação do P1+2 como estratégia fundamental da articulação e também a perspectiva de ocupação dos serviços de Ater, pleiteando uma reformulação na sua proposta para que se torne permanente e agroecológica.

Além destas dimensões, a Carta cita também outros elementos que reforçam a política de convivência, como a democratização dos meios de comunicação no ambiente rural, o acesso à terra e garantia dos direitos territoriais das populações tradicionais, a auto-organização das mulheres e o acesso à água potável para a população rural nos municípios com dificuldades de acesso à água, mas que não estão incluídos no Semiárido Legal, e para as populações de pequenos conglomerados urbanos.

A Carta Política será encaminhada para a presidente Dilma Rousseff e governantes dos estados e municípios da região semiárida. Também está sendo planejado um dia de mobilização nas redes sociais para divulgação do documento com a participação das organizações que fazem parte da ASA.

Fonte: ASCOM ASA

 

 

 

 

SELEÇÃO DE MONITORES DE GRH

CACTUS REALIZA SELEÇÃO DE PESSOAL PARA FUNÇÃO

DE MONITORES DE GRH

A CACTUS abriu  no dia 23 de novembro, edital de seleção para monitores de GRH.

 O edital ficará aberto até dia 30 de novembro e pode ser conferido no link EDITAIS

SINTRAF de Campo Formoso realizará curso sobre Convivência com o Semiárido.

 

O SINTRAF de Campo Formoso realizou neste fim de semana (24 e 25 de novembro) curso sobre convivência com o semiárido.
Participaram deste curso cerca de 30 jovens de diversas comunidades do interior do municipio beneficiarios do projeto SER TÃO JOVEM, fruto de um convênio celebrado entre o SINTRAF e a FASE. O projeto prevê a realização de 05 modulos com temas relacionados à agricultura familiar, associativismo, cooperativismo, economia solidaria, geração de renda, meio ambiente e convivencia com o semiárido.


Mais informações podem ser obtidas com lideranças do SINTRAF

  Mais Cisternas  para a região de

Senhor do Bonfim

Através do convênio nº 232/2012 celebrado junto à SEDES - Secretaria de Desenvolvimento Social e combate a Pobreza, a CACTUS construirá no semiárido Baiano, mais 1.332 cisternas de placas para captação de água da chuva para consumo humano, com capacidade de 16 mil litros cada, sendo: 674 cisternas em Senhor do Bonfim, 84 em Antonio Gonçalves e 574 em Pindobaçu.

 

A CACTUS, cumprindo sua missão de fortalecer as relações sociais e comunitárias no semiarido nordestino através das suas ações, tem buscado politicas públicas que assegurem uma convivência harmoniosa com o semiarido, garantindo a soberania alimentar e a geração de renda com sustentabilidade, cuidado com o meio ambiente e justiça social.

 

Além da construção das cisternas, a CACTUS também realizará capacitações com todas as famílias beneficiárias sobre uso das cisternas, a captação de água da chuva e o gerenciamento dos recursos hídricos para consumo humano, bem como técnicas de convivência com o semiárido.

 

A expectativa é que todas as famílias camponesas possam captar água da chuva e armazenar para os períodos de escassez, como o que estamos vivendo, nos últimos tempos, sendo considerada uma das piores secas dos últimos 47 anos.

 

VIII ENCONASA - Encontro Nacional da ASA

A cidade de Januária, a 169 quilômetros de Montes Claros, região norte Minas Gerais, vai sediar, de 19 a 23 deste mês, um dos mais importantes eventos do Semiárido brasileiro: o Encontro Nacional da Articulação no Semi-árido (ASA). Cerca de 600 pessoas, vindas de várias partes do sertão e agreste nordestino - do Maranhão até a Bahia - e do Vale do Jequitinhonha e da própria região norte do estad...

o ...anfitrião estarão centradas no debate de questões que possibilitam às famílias agricultoras do Semiárido uma melhor condição de vida.

A convivência com o Semiárido é um assunto cada vez mais urgente de ser debatido, principalmente, em tempos de seca como a atual, considerada uma das maiores dos últimos 30 anos.

Com o tema “Trajetórias de luta e resistência para a superação da pobreza e construção da cidadania”, o VIII EnconASA reúne agricultores com experiências bem sucedidas de convivência com o Semiárido, técnicos e representantes governamentais, o que já demonstra capacidade de proposição de uma estratégia para a construção da cidadania.

O encontro, cuja programação é formada por plenárias, visitas de intercâmbio e oficinas, também será um espaço de diálogo com o governo federal sobre os aprendizados acumulados pela sociedade civil, bem como uma oportunidade de debate sobre as atuais políticas públicas existentes.

“Queremos continuar dialogando com o governo por acreditar que é possível reformular as bases estruturais do modelo de desenvolvimento pensado até hoje para o Semiárido brasileiro. Esse diálogo tem como base as nossas experiências, elas revelam possibilidades de estabelecer novas relações entre o estado e a sociedade civil, nas quais o papel do estado deve ser apoiar as iniciativas autônomas e criativas gestadas no meio da sociedade. Queremos reconhecer os avanços e apontar os desafios, os entraves e as contradições, é o momento de dizer o que esperamos do estado brasileiro e o que nos propomos também a fazer”, assegura Valquíria Smith, coordenadora executiva da ASA pelo estado de Minas Gerais.

Está confirmada a participação da presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Maria Emília Pacheco e de representantes de três ministérios: a secretária Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Maya Takagi, do Secretário Nacional de Agricultura Familiar do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), Valter Bianchini, e do Secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Sílvio Porto.

Também foram convidados o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República do Brasil, Gilberto Carvalho, e a ministra do MDS, Tereza Campello. A presença deles não foi confirmada até o momento.

O evento é fechado para a participação do público em geral, mas na sua programação há momentos de interação com a população de Januária: a caminhada de abertura do EnconASA e a feira “Saberes e Sabores do Semiárido” que reunirá produtos da agricultura familiar levados pelas delegações dos dez estados. A concentração para a caminhada é às 14h, do dia 19, no Cais. E a feira será montada na frente da rodoviária da cidade.

Programação – O encontro terá três grandes momentos. O primeiro deles vai lançar o olhar para as experiências reais de convivência com o Semiárido, que são protagonizadas por famílias agricultoras e/ou grupos de agricultores de Minas Gerais.

Na quarta-feira (21), os 600 participantes visitarão as 21 experiências relacionadas a questões como acesso à água, acesso à terra e a território das populações tradicionais, auto-organização das mulheres que promove várias conquistas para a localidade, preservação de sementes crioulas, entre outras temáticas ligadas à convivência com o Semiárido.

A manhã do dia seguinte (22) será destinada a refletir sobre os elementos importantes vistos nas experiências mineiras. Outras iniciativas, vivenciadas no Nordeste, serão apresentadas neste momento para ampliar a leitura sobre a temática a partir dos casos concretos. “As oficinas são um espaço para o aprofundamento da temática a luz do que estamos fazendo, reforçando os avanços e refletindo sobre os desafios”, explica Smith.

O segundo grande momento do encontro será o debate sobre a linha de ação que a ASA vai adotar para os próximos anos, a partir da perspectiva da universalização das cisternas de 16 mil litros de água para consumo humano.

Um novo desafio precisa ser definido para aprofundar a proposta de convivência com o Semiárido da rede. Uma proposta que a ASA vem defendendo como fundamental para a região é o trabalho com as sementes crioulas. Para a ASA, assim como a água, as sementes são um importante componente para a garantia da segurança alimentar e da convivência com o Semiárido.

O terceiro momento do EnconASA é quando a sociedade civil organizada, representada pela ASA, dialoga com o governo sobre as políticas de superação da pobreza e miséria do Brasil.

Este momento vai ser iniciado com o relato da experiência de Maria José Dias Ramalho, agricultora de Pernambuco que possui duas cisternas que guardam água para consumo humano e para a produção de alimentos e consegue produzir o suficiente para a alimentação da família e para vender na feira.

Dados - Em Minas Gerais, o Norte e o Vale do Jequitinhonha possuem o clima com características semiáridas, concentram mais de 3,5 milhões de habitantes e representam 34% da área do estado. Já no Nordeste, cerca de 63% da sua população reside no Semiárido, cuja área equivale a 70% do território nordestino.

O que é a ASA? - A Articulação no Semi-Árido é uma rede formada por cerca de 3 mil organizações da sociedade civil que atuam na gestão e no desenvolvimento de políticas de convivência com a região semiárida. A ASA desenvolve o Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido, que se divide em: Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) e Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2).

Serviço:
Evento: VIII EnconASA
Dias: 19 a 23/11/2012
Local: SESC Laces (Januária/MG)

Assessoria de Imprensa:
Hellen Santa Rosa - (38) 3218-7700 | (38) 9179.0800 | (38) 9184.2913 | (38) 9850.4127 helencaa@gmail.com
Verônica Pragana – (81) 2121.7604 | (81) 9960.5194 | veronica.pragana@asabrasil.org.br
Ylka Oliveira – (81) 2121.7604 | (81) 9772.2882 | ylka.oliveira@asabrasil.org.br

Um pouco de história

Criada em 1998, a CACTUS tem a missão de servir como ferramenta aos movimentos sociais, trabalhadores e trabalhadoras rurais organizados/as, e ao longo de sua existência vêm desempenhando importantes ações ao lado de entidades parceiras como Sindicatos, Associações, Cooperativas, pastorais e movimentos populares com assessoria e assistência técnica contextualizada, assumindo o dever político de agente transformador através da troca de experiências e integração entre camponeses e camponesas na garantia da soberania alimentar e convivência com o semiárido, e na construção de um mundo ambientalmente sustentável, economicamente prospero, ecologicamente correto, socialmente justo e sobretudo solidário.

 

 

Com sede na cidade de Senhor do Bonfim-Ba, a CACTUS tem executado projetos de convivência com Semiárido, lutando pela garantia de políticas públicas de combate à pobreza, a fome e redução das desigualdades sociais, nos seguintes Territórios de identidade: Piemonte Norte do Itapicuru, Sisal, Piemonte da Chapada Diamantina, os quais atualmente têm sofrido com a escassez de água provocada pela estiagem prolongada, considerada a pior dos últimos 47 anos, sendo os mais atingidos, na sua maioria, comunidades camponesas.  

  

MISSÃO DA CACTUS

Utilizar da ferramenta da assessoria e do acompanhamento técnico para compartilhar saberes e experiência da ciência, da técnica e pedagogia do povo, em parceria e integração com os/as camponeses e camponesas, entidades afins, movimentos sociais, associações, cooperativas de técnicos/as, sindicatos, ONGs, pastorais, grupos organizados, buscando despertar a esperança em construir um mundo justo, ecológico, partindo da realidade do semiárido em que as pessoas, grupos, comunidades, movimentos socais sejam críticos, libertos e autônomos construtores de um mundo melhor.